Como eu escrevi antes, a Bossa Conference 2008 acabou às 11:00 da manhã da quarta-feira. Daqui pra frente, vou escrever sobre o que andei fazendo até a sexta-feira à noite, quando finalmente cheguei em casa.
Após o almoço na quarta-feira fui de carona com o Prof. Angelo até Campina Grande. Chegamos na terra do maior São João do mundo em torno das 19:00 horas. Estava muito cansado pela longa viagem, mas como o Shopping Iguatemi fica a poucos metros do Hotel Village, onde fiquei hospedado, resolvi tomar um banho e tentar pegar um cinema. Consegui chegar no shopping a tempo de comprar o ingresso pro filme 10.000 A.C. e ainda fazer um lanche. O filme é meia-boca, mas valeu pela pipoca.
Na quinta-feira pela manhã fui até a Universidade Federal de Campina Grande. O motivo da minha ida até lá foi conhecer de perto o Laboratório de Sistemas Embarcados e Computação Pervasiva da UFCG, também conhecido como Embedded. O Prof. Angelo Perkusich foi quem me possibilitou a visita e ficamos juntos até às 16:00, quando saiu meu vôo de volta a Recife. Conheci todos os laboratórios e o pessoal que trabalha lá. O prof. Angelo também me deu detalhes de cada um dos projetos que o laboratório tem com empresas como a Petrobrás, o INdT e a própria Nokia, entre outras. Os números são impressionantes: eles possuem cerca de 30 alunos recebendo bolsas e aproximadamente 80 alunos trabalhando nos seus diversos projetos. São alunos de graduação, mestrado e doutorado. E o laboratório acaba sendo um oásis de tecnologia e infra-estrutura no meio de construções bastante modestas que compõem o restante do campus. Uma exceção é o Laboratório de Sistemas Distribuídos, construído principalmente com recursos de projetos em parceria com a HP.
Desde a entrada no laboratório, feita através de um sistema com tela sensível ao toque e totalmente desenvolvido em Python pelos próprios alunos, o laboratório enche os olhos. Não faltam computadores, livros importados e dispositivos móveis por todo lado. Salas com recursos de vídeo-conferência e quadros inteligentes auxiliam na comunicação com as empresas parceiras. Até um Xbox e um PS3 fazem parte dos dispositivos utilizados nas pesquisas. Isso sem falar nos smartphones e Internet Tablets, espalhados por todo o ambiente.
Almoçamos comida típica da região: carne de sol, paçoca de carne, pirão de queijo e macaxeira. Voltamos ao laboratório por mais um tempo e depois fomos pro aeroporto. Eu já havia comprado a passagem na quarta-feira, ainda no hotel da conferência, e depois percebi o quanto a decisão foi acertada. O vôo entre Campina Grande e Recife durou 19 minutos, bem diferente da longa viagem de carro feita no dia anterior. Nem deu tempo de comer uma barrinha de cereais com amendoim e suco. Mesmo pegando um táxi, cheguei no INdT em Recife antes das 17:00.
Minha passagem no INdT foi rápida, pois eles já estavam no final do expediente. Ainda assim, pude conhecer algumas áreas que já são famosas: a grande cozinha com sala de café na entrada, um bom sofá, uma TV enorme e um videogame Wii, liberado pra todo o pessoal. Na área de trabalho, um grande número de mesas na área central e salas ao redor, a maioria, fechadas. Diz-se que algumas contêm projetos secretos de aplicações e dispositivos ainda não-lançados e que até mesmo o pessoal do INdT tem acesso restrito. Pude notar também que o ambiente estava um pouco alterado, por conta de um grande número de pessoas que estiveram na Bossa Conference e que aproveitaram pra trabalhar no INdT naquele dia, antes de voltar pra casa. Infelizmente, não é permitido tirar fotos lá dentro, então a única chance de ver o local é indo lá pessoalmente.
Saí com o Osvaldo do INdT perto das 18:00 e fomos pro apartamento dele, e de lá pro Shopping, pra jantar. Destruímos um prato de nachos e uma costeleta ao molho barbecue e depois saímos pra andar pelas lojas. Acabamos parando numa livraria e folheamos o "Livro perigoso para garotos". Decidimos que vamos convencer nossos filhos a "quererem" o livro. Voltamos pro apartamento e aproveitamos pra ver TV e usar os notebooks no sofá da sala. Viva o wifi!
Na sexta-feira comecei minha jornada de retorno. O Osvaldo me deixou no aeroporto de Recife, onde peguei meu vôo às 12:30, até o Rio de Janeiro. Fiquei no rio até 19:00, quando peguei um vôo para Curitiba. Meu irmão me pegou em Curitiba e cheguei em casa às 22:00. Interessante saber que voamos a 12.000 metros de altura e a 830 Km/hora. Já que estou escrevendo sobre curiosidades, é legal saber que Pernambuco é maior produtor de carne de bode do mundo, embora haja controvérsia nessa informação.
O trajeto completo de toda a viagem pode ser acompanhado pelo Google Maps:
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Após o almoço na quarta-feira fui de carona com o Prof. Angelo até Campina Grande. Chegamos na terra do maior São João do mundo em torno das 19:00 horas. Estava muito cansado pela longa viagem, mas como o Shopping Iguatemi fica a poucos metros do Hotel Village, onde fiquei hospedado, resolvi tomar um banho e tentar pegar um cinema. Consegui chegar no shopping a tempo de comprar o ingresso pro filme 10.000 A.C. e ainda fazer um lanche. O filme é meia-boca, mas valeu pela pipoca.
Na quinta-feira pela manhã fui até a Universidade Federal de Campina Grande. O motivo da minha ida até lá foi conhecer de perto o Laboratório de Sistemas Embarcados e Computação Pervasiva da UFCG, também conhecido como Embedded. O Prof. Angelo Perkusich foi quem me possibilitou a visita e ficamos juntos até às 16:00, quando saiu meu vôo de volta a Recife. Conheci todos os laboratórios e o pessoal que trabalha lá. O prof. Angelo também me deu detalhes de cada um dos projetos que o laboratório tem com empresas como a Petrobrás, o INdT e a própria Nokia, entre outras. Os números são impressionantes: eles possuem cerca de 30 alunos recebendo bolsas e aproximadamente 80 alunos trabalhando nos seus diversos projetos. São alunos de graduação, mestrado e doutorado. E o laboratório acaba sendo um oásis de tecnologia e infra-estrutura no meio de construções bastante modestas que compõem o restante do campus. Uma exceção é o Laboratório de Sistemas Distribuídos, construído principalmente com recursos de projetos em parceria com a HP.
Desde a entrada no laboratório, feita através de um sistema com tela sensível ao toque e totalmente desenvolvido em Python pelos próprios alunos, o laboratório enche os olhos. Não faltam computadores, livros importados e dispositivos móveis por todo lado. Salas com recursos de vídeo-conferência e quadros inteligentes auxiliam na comunicação com as empresas parceiras. Até um Xbox e um PS3 fazem parte dos dispositivos utilizados nas pesquisas. Isso sem falar nos smartphones e Internet Tablets, espalhados por todo o ambiente.
Almoçamos comida típica da região: carne de sol, paçoca de carne, pirão de queijo e macaxeira. Voltamos ao laboratório por mais um tempo e depois fomos pro aeroporto. Eu já havia comprado a passagem na quarta-feira, ainda no hotel da conferência, e depois percebi o quanto a decisão foi acertada. O vôo entre Campina Grande e Recife durou 19 minutos, bem diferente da longa viagem de carro feita no dia anterior. Nem deu tempo de comer uma barrinha de cereais com amendoim e suco. Mesmo pegando um táxi, cheguei no INdT em Recife antes das 17:00.
Minha passagem no INdT foi rápida, pois eles já estavam no final do expediente. Ainda assim, pude conhecer algumas áreas que já são famosas: a grande cozinha com sala de café na entrada, um bom sofá, uma TV enorme e um videogame Wii, liberado pra todo o pessoal. Na área de trabalho, um grande número de mesas na área central e salas ao redor, a maioria, fechadas. Diz-se que algumas contêm projetos secretos de aplicações e dispositivos ainda não-lançados e que até mesmo o pessoal do INdT tem acesso restrito. Pude notar também que o ambiente estava um pouco alterado, por conta de um grande número de pessoas que estiveram na Bossa Conference e que aproveitaram pra trabalhar no INdT naquele dia, antes de voltar pra casa. Infelizmente, não é permitido tirar fotos lá dentro, então a única chance de ver o local é indo lá pessoalmente.
Saí com o Osvaldo do INdT perto das 18:00 e fomos pro apartamento dele, e de lá pro Shopping, pra jantar. Destruímos um prato de nachos e uma costeleta ao molho barbecue e depois saímos pra andar pelas lojas. Acabamos parando numa livraria e folheamos o "Livro perigoso para garotos". Decidimos que vamos convencer nossos filhos a "quererem" o livro. Voltamos pro apartamento e aproveitamos pra ver TV e usar os notebooks no sofá da sala. Viva o wifi!
Na sexta-feira comecei minha jornada de retorno. O Osvaldo me deixou no aeroporto de Recife, onde peguei meu vôo às 12:30, até o Rio de Janeiro. Fiquei no rio até 19:00, quando peguei um vôo para Curitiba. Meu irmão me pegou em Curitiba e cheguei em casa às 22:00. Interessante saber que voamos a 12.000 metros de altura e a 830 Km/hora. Já que estou escrevendo sobre curiosidades, é legal saber que Pernambuco é maior produtor de carne de bode do mundo, embora haja controvérsia nessa informação.
O trajeto completo de toda a viagem pode ser acompanhado pelo Google Maps:
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